Estamos num país como o Brasil onde visibiliza a desigualdade social, com aumento do empobrecimento, exclusão, mortes, violações dos (as) brasileiros (as). Inclusive é visível a falta de empatia por parte dos governantes, frente a esta situação preocupante é totalmente indignante, onde a revista Radis ressalta que o governante mandou a redução de recurso que resulta em cortes de 50% dos leitos de UTIs.
Neste momento do segundo ano, aqui no Brasil já são mais de 245 mil mortos pela COVID -19, com a região Norte, vivendo uma tragédia humanitária, sem leitos, sem oxigênio, sem insumos básicos, ausência de vagas nos UTIs e muitos mortos, Se sabe que o mundo estão atravessando o segundo ano da pandemia, Brasil início suas investigações nas diferentes instituições nas quais contribuíram e contribuem no desenvolvimento e melhoramento da CoronaVac, e de ser um dos países em américa latina por implementar e adquirir os primeiros lotes de vacinas, se há visto afetado pelas decisões e falta de coordenação das pessoas do poder, a redução de recursos e o excesso de trabalho do frente ao COVID-19 isso se torna negligente no momento da negociação e aquisição de doses e insumos das vacinas, e se tem que reforçar os cuidados por parte da população brasileira, se sabe que se tem muitas pessoas que estão lutando nesse mesmo momento contra o vírus e por pessoas inconscientes se percebe o aumento dos casos cada dia e mais com o conhecimento da circulação da variante brasileira que tem o poder de transmitir o vírus rapidamente.
O importante é entender que não é uma
simples gripezinha e sim uma doença nova e quase desconhecida que afeto ao
mundo, demostrando assim a necessidade de políticas sanitárias, a desinformação e geração de confusão à população
produzida pelas principais lideranças do pais podem afetar na aquisição de vacinas ou
tratamento para essa doença e qual importante é o avanço cientifico no pais
para que se podam desenvolver as vacinas no pais, temos a sorte de ter instituições
como o Instituto Butantan e a FIOCRUZ que velam pela investigação e pôr a
eficácia e segurança da vacina e ao mesmo tempo poder brindar a toda a população
as doses requeridas, como também ao público global.
Vacinas disponíveis no Brasil
O Brasil conta atualmente com duas vacinas como CORONAVAC da Sinovac (China) produzida pelo Instituto Butantan em São Paulo; e a de OXFORD/ASTRAZENACA que está prevista a ser fabricada pela Fiocruz, essas duas vacinas foram aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial e já começaram a ser distribuídas à população a partir dos grupos considerados prioritários, pero se vem em dificuldades já que se precisa ao menos do 70 % da população vacinada, para isso se precisa de um esforço logístico, administrativo e sanitário sabendo que o Brasil tem um plano nacional de imunização desde muito tempo atras com uma eficácia grande nas campanhas de vacinação e esta não deveria ser a exceção, Já são 20.956.770 doses aplicadas, sendo 16.377.083 pessoas vacinadas com a primeira dose e 4.579.687 pessoas vacinadas com a segunda dose, os Grupos Prioritários já convocados para a vacinação com distribuição de doses de vacinas para as seguintes populações: Pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas (100%); Pessoas com Deficiência Institucionalizadas (100%); Povos Indígenas (100%); Trabalhadores da Saúde (97%); Pessoas de 70 anos ou mais (100%); Povos e comunidades tradicionais ribeirinhas e quilombolas (100%); Pessoas de 65 a 69 anos (média de 40%, sendo para o Amazonas e Acre 100%); Pessoas de 60 a 64 anos dos Estados do Amazonas (100%) e Acre (1,5%); e Portadores de Comorbidades do Estado do Amazonas (32%).
A população-alvo da
Campanha Nacional de vacinação contra a covid-19, mencionada, foi priorizada
segundo os critérios de exposição à infecção e de maiores riscos para
agravamento e óbito pela doença. O escalonamento desses grupos populacionais
para vacinação ocorre conforme a disponibilidade das doses de vacina. O número
indicado corresponde ao número de pessoas possíveis de serem vacinadas de
acordo com o número de doses já distribuídas para as Unidades Federadas (até a
Etapa 10 de distribuição de doses).
Porque tomar a vacina?
Não tem nenhuma outra solução para as viroses agudas que não seja a vacina, isto devido a que as doenças agudas não se tratam com remédios, elas geralmente são tratadas preventivamente com vacinas, exemplo de isso é o sarampo, difteria, febre amarela, e em especial as viroses respiratórias como o COVID-19, para as doenças virais agudas e mais as que são por transmissão respiratória a única solução são as vacinas.
"Aquele que não vacina não compreende o risco que ele está pondo para a coletividade.”
- Carolina Barbieri, pediatra
Vacinação para toda a população brasileira
Autoras: Karen Galán e Zavel Ambrosio
Fontes:
Revista Radis
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